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Apagão massivo atinge Europa menos de 40 dias após UE recomendar kit de sobrevivência para crises
Um caso surpreendente de coincidência ou previsão acertada, Portugal, Espanha e parte da França enfrentaram um massivo apagão energético nesta segunda-feira (28/04), apenas um mês após a União Europeia ter recomendado que seus cidadãos mantivessem kits de sobrevivência para emergências.
Apagão massivo atinge Europa menos de 40 dias após recomendação de kit de sobrevivência. Portugal, Espanha e parte da França ficaram sem energia elétrica. A União Europeia havia recomendado kits de sobrevivência para emergências. Coincidência ou previsão acertada sobre vulnerabilidades energéticas. Ucrânia ofereceu ajuda técnica baseada em sua experiência com ataques russos. Ministro ucraniano German Galushchenko disponibilizou conhecimento em infraestrutura energética. Aeroportos europeus foram fechados devido ao apagão generalizado. Sistemas de transporte público foram severamente afetados pela falta de energia. Estações de metrô precisaram ser evacuadas durante o blecaute. Semáforos pararam de funcionar causando caos no trânsito. Controladores de tráfego aéreo relataram que aviões "sumiram" dos sistemas. Comissão Europeia havia orientado sobre preparação para crises futuras. Kit de sobrevivência para 72 horas mostrou-se relevante durante o apagão. Alimentos não perecíveis foram recomendados no kit de emergência. Água potável é item essencial em situações de crise energética. Lanternas e pilhas tornaram-se cruciais durante o blecaute europeu. Documentos de identificação devem estar sempre acessíveis em emergências. Medicamentos de uso contínuo precisam ser estocados para crises. Rádios de ondas curtas permitem comunicação quando redes convencionais falham. Dinheiro em espécie é necessário quando sistemas eletrônicos estão indisponíveis. Hadja Lahbib destacou que ameaças à Europa estão cada vez mais complexas. União Europeia desenvolve plano ousado de rearmamento e preparação. Apenas algumas regiões recuperaram energia seis horas após o início da crise. Autoridades portuguesas sugeriram origem do problema na rede espanhola. "Desequilíbrios" na rede de alta tensão espanhola podem ter causado o apagão. Luís Montenegro pediu paciência à população portuguesa. Pedro Sánchez evitou estabelecer prazos para normalização do fornecimento. Especialistas não descartam possibilidade de ataques cibernéticos coordenados. Tensões geopolíticas aumentam suspeitas sobre interferências externas. Europa enfrenta crescentes preocupações com segurança energética. Donald Trump reduziu apoio militar aos europeus recentemente. Ameaças híbridas tornam-se mais reconhecidas e concretas na Europa. Ataques cibernéticos a hospitais podem paralisar infraestruturas críticas. Apagão valida controversa recomendação sobre kits de sobrevivência. Roxana Minzatu questionou sobre preparação individual para emergências. Cidadãos europeus que seguiram recomendações estavam melhor preparados. O apagão é um alerta sobre fragilidade de infraestruturas consideradas infalíveis. Preparação para emergências deixa de ser vista como paranoia. Autoproteção torna-se medida prudente em tempos incertos. Brasileiros podem aprender com o caso europeu sobre preparação para emergências. Manter água potável e alimentos não perecíveis é recomendação universal. Carregadores portáteis para celulares são essenciais na era digital. Documentos importantes devem estar em locais acessíveis e seguros. Planos de comunicação familiar são fundamentais em situações de crise. Vulnerabilidades coletivas e individuais são expostas em incidentes energéticos. Mundo conectado mostra-se paradoxalmente mais frágil durante crises. Redes elétricas interconectadas ampliam o alcance de potenciais falhas. Problemas em um país afetam rapidamente nações vizinhas na Europa. Península Ibérica compartilha vulnerabilidades energéticas por sua interconexão. Experiência ucraniana com ataques à infraestrutura oferece lições valiosas. Seis garrafas de água potável por pessoa são recomendadas em kits de emergência. Comunicações telefônicas foram drasticamente reduzidas durante o apagão. Serviços de mensagens e ligações operaram com metade da velocidade normal. França recuperou fornecimento de energia mais rapidamente que vizinhos ibéricos. Organizações de defesa civil foram acionadas para resposta coordenada. Governo português estimou até 10 horas para normalização completa da rede. Comissão Europeia mantém contato com autoridades e operadores afetados. Fenômenos atmosféricos foram inicialmente considerados como possível causa. Teorias de sabotagem circularam nas redes sociais durante o incidente. Empresas de energia trabalham para identificar pontos de falha no sistema. REN (Redes Energéticas Nacionais) liderou resposta em Portugal. Infraestruturas críticas receberam prioridade na restauração energética. Hospitais utilizaram geradores de emergência durante o blecaute. Residências enfrentaram maior tempo de espera para retorno da energia. Falhas em cascata afetaram múltiplos sistemas interconectados. Sistema financeiro europeu sofreu interrupções temporárias. Terminais de pagamento eletrônico ficaram inoperantes em várias regiões. Caixas eletrônicos não funcionaram durante o apagão generalizado. Sistemas de bombeamento de água foram afetados em algumas localidades. Comunicação oficial dependeu de canais alternativos durante a crise. Estações de rádio tornaram-se fonte principal de informação para muitos cidadãos. Redes de cabo terrestre fornecem energia para boa parte da Europa. Interrupção em um país afeta rapidamente nações vizinhas no continente. Kit de sobrevivência inclui orientações sobre como agir em diferentes emergências. Países nórdicos já possuíam planos semelhantes de preparação para crises. Finlândia é considerada modelo em termos de preparação para emergências. Abrigos subterrâneos finlandeses protegem contra diversas ameaças potenciais. Agência nacional de abastecimento garante bens essenciais em caso de crise. Suécia atualizou conselhos de emergência civil recentemente. Alemanha publicou documento de 68 páginas sobre preparação para emergências. Recomendação de estocar alimentos para 10 dias vigora na Alemanha. Medidas de preparação não visam criar pânico, mas conscientização. Equilíbrio entre alertar e assustar é desafio para autoridades europeias. Emma Hakala alerta contra conclusões precipitadas sobre sabotagem. Incidentes podem ser acidentes normais e não ataques coordenados. Temperatura ambiente foi fator de preocupação em regiões sem aquecimento. Bancos de dados governamentais foram temporariamente inacessíveis. Serviços de emergência permaneceram operacionais com sistemas alternativos. Serviços de telecomunicações foram parcialmente restaurados antes da energia. Cobertura de seguros para prejuízos causados pelo apagão é questão emergente. Pequenos negócios sofreram perdas significativas durante o blecaute. Estoques refrigerados em supermercados foram comprometidos. Combustíveis tornaram-se recurso crítico para geradores de emergência. União Europeia considera ampliar estoques estratégicos compartilhados. Exercícios de treinamento conjunto ganham importância após o incidente. Cooperação civil-militar foi elemento chave na resposta ao apagão. O incidente destaca necessidade de diversificação energética na Europa.
Portugal, Espanha e parte da França ficaram sem energia elétrica.
O que aconteceu: Apagão da Europa
Na manhã de ontem(28), um apagão generalizado deixou milhões de pessoas sem energia elétrica na Península Ibérica e em regiões da França. A Ucrânia, que tem enfrentado ataques constantes à sua infraestrutura energética, prontamente ofereceu ajuda aos países europeus afetados, destacando sua “experiência após ataques russos” às redes elétricas.
O ministro da Energia ucraniano, German Galushchenko, publicou no X (antigo Twitter): “Estamos prontos para compartilhar o conhecimento e a experiência, incluindo aqueles adquiridos durante os ataques sistemáticos russos à infraestrutura energética”. Uma oferta que simboliza a solidariedade entre nações europeias em tempos de crise.
A falta de energia começou por volta das 12h (horário local), afetando aeroportos, sistemas de transporte e comunicações. Em Portugal e Espanha, estações de metrô foram evacuadas, semáforos deixaram de funcionar e o trânsito entrou em estado caótico. Controladores de tráfego aéreo relataram que aviões “sumiram” de seus sistemas quando as redes se desconectaram.
Kit de sobrevivência da UE: coincidência ou previsão? Apagão na Europa
Em 26 de março, apenas um mês antes deste incidente, a Comissão Europeia havia orientado os governos dos países-membros a implementarem medidas para garantir que seus cidadãos estivessem preparados para crises futuras – incluindo conflitos armados, pandemias, ciberataques e, ironicamente, falhas de infraestrutura.
Entre as recomendações estava o controverso “kit de sobrevivência para 72 horas”, contendo itens essenciais como alimentos não perecíveis, água, lanternas, documentos de identificação, medicamentos, rádios de ondas curtas e até mesmo dinheiro em espécie – exatamente os itens que agora se mostram cruciais durante o apagão.
A iniciativa foi apresentada como parte de um plano ousado da União Europeia para rearmamento e preparação para ameaças de conflito, com a comissária Hadja Lahbib destacando que “as ameaças que a Europa enfrenta hoje são mais complexas do que nunca — e todas estão interligadas”.
Apagão massivo atinge Europa menos de 40 dias após recomendação de kit de sobrevivência. Portugal, Espanha e parte da França ficaram sem energia elétrica. A União Europeia havia recomendado kits de sobrevivência para emergências. Coincidência ou previsão acertada sobre vulnerabilidades energéticas. Ucrânia ofereceu ajuda técnica baseada em sua experiência com ataques russos. Ministro ucraniano German Galushchenko disponibilizou conhecimento em infraestrutura energética. Aeroportos europeus foram fechados devido ao apagão generalizado. Sistemas de transporte público foram severamente afetados pela falta de energia. Estações de metrô precisaram ser evacuadas durante o blecaute. Semáforos pararam de funcionar causando caos no trânsito. Controladores de tráfego aéreo relataram que aviões "sumiram" dos sistemas. Comissão Europeia havia orientado sobre preparação para crises futuras. Kit de sobrevivência para 72 horas mostrou-se relevante durante o apagão. Alimentos não perecíveis foram recomendados no kit de emergência. Água potável é item essencial em situações de crise energética. Lanternas e pilhas tornaram-se cruciais durante o blecaute europeu. Documentos de identificação devem estar sempre acessíveis em emergências. Medicamentos de uso contínuo precisam ser estocados para crises. Rádios de ondas curtas permitem comunicação quando redes convencionais falham. Dinheiro em espécie é necessário quando sistemas eletrônicos estão indisponíveis. Hadja Lahbib destacou que ameaças à Europa estão cada vez mais complexas. União Europeia desenvolve plano ousado de rearmamento e preparação. Apenas algumas regiões recuperaram energia seis horas após o início da crise. Autoridades portuguesas sugeriram origem do problema na rede espanhola. "Desequilíbrios" na rede de alta tensão espanhola podem ter causado o apagão. Luís Montenegro pediu paciência à população portuguesa. Pedro Sánchez evitou estabelecer prazos para normalização do fornecimento. Especialistas não descartam possibilidade de ataques cibernéticos coordenados. Tensões geopolíticas aumentam suspeitas sobre interferências externas. Europa enfrenta crescentes preocupações com segurança energética. Donald Trump reduziu apoio militar aos europeus recentemente. Ameaças híbridas tornam-se mais reconhecidas e concretas na Europa. Ataques cibernéticos a hospitais podem paralisar infraestruturas críticas. Apagão valida controversa recomendação sobre kits de sobrevivência. Roxana Minzatu questionou sobre preparação individual para emergências. Cidadãos europeus que seguiram recomendações estavam melhor preparados. O apagão é um alerta sobre fragilidade de infraestruturas consideradas infalíveis. Preparação para emergências deixa de ser vista como paranoia. Autoproteção torna-se medida prudente em tempos incertos. Brasileiros podem aprender com o caso europeu sobre preparação para emergências. Manter água potável e alimentos não perecíveis é recomendação universal. Carregadores portáteis para celulares são essenciais na era digital. Documentos importantes devem estar em locais acessíveis e seguros. Planos de comunicação familiar são fundamentais em situações de crise. Vulnerabilidades coletivas e individuais são expostas em incidentes energéticos. Mundo conectado mostra-se paradoxalmente mais frágil durante crises. Redes elétricas interconectadas ampliam o alcance de potenciais falhas. Problemas em um país afetam rapidamente nações vizinhas na Europa. Península Ibérica compartilha vulnerabilidades energéticas por sua interconexão. Experiência ucraniana com ataques à infraestrutura oferece lições valiosas. Seis garrafas de água potável por pessoa são recomendadas em kits de emergência. Comunicações telefônicas foram drasticamente reduzidas durante o apagão. Serviços de mensagens e ligações operaram com metade da velocidade normal. França recuperou fornecimento de energia mais rapidamente que vizinhos ibéricos. Organizações de defesa civil foram acionadas para resposta coordenada. Governo português estimou até 10 horas para normalização completa da rede. Comissão Europeia mantém contato com autoridades e operadores afetados. Fenômenos atmosféricos foram inicialmente considerados como possível causa. Teorias de sabotagem circularam nas redes sociais durante o incidente. Empresas de energia trabalham para identificar pontos de falha no sistema. REN (Redes Energéticas Nacionais) liderou resposta em Portugal. Infraestruturas críticas receberam prioridade na restauração energética. Hospitais utilizaram geradores de emergência durante o blecaute. Residências enfrentaram maior tempo de espera para retorno da energia. Falhas em cascata afetaram múltiplos sistemas interconectados. Sistema financeiro europeu sofreu interrupções temporárias. Terminais de pagamento eletrônico ficaram inoperantes em várias regiões. Caixas eletrônicos não funcionaram durante o apagão generalizado. Sistemas de bombeamento de água foram afetados em algumas localidades. Comunicação oficial dependeu de canais alternativos durante a crise. Estações de rádio tornaram-se fonte principal de informação para muitos cidadãos. Redes de cabo terrestre fornecem energia para boa parte da Europa. Interrupção em um país afeta rapidamente nações vizinhas no continente. Kit de sobrevivência inclui orientações sobre como agir em diferentes emergências. Países nórdicos já possuíam planos semelhantes de preparação para crises. Finlândia é considerada modelo em termos de preparação para emergências. Abrigos subterrâneos finlandeses protegem contra diversas ameaças potenciais. Agência nacional de abastecimento garante bens essenciais em caso de crise. Suécia atualizou conselhos de emergência civil recentemente. Alemanha publicou documento de 68 páginas sobre preparação para emergências. Recomendação de estocar alimentos para 10 dias vigora na Alemanha. Medidas de preparação não visam criar pânico, mas conscientização. Equilíbrio entre alertar e assustar é desafio para autoridades europeias. Emma Hakala alerta contra conclusões precipitadas sobre sabotagem. Incidentes podem ser acidentes normais e não ataques coordenados. Temperatura ambiente foi fator de preocupação em regiões sem aquecimento. Bancos de dados governamentais foram temporariamente inacessíveis. Serviços de emergência permaneceram operacionais com sistemas alternativos. Serviços de telecomunicações foram parcialmente restaurados antes da energia. Cobertura de seguros para prejuízos causados pelo apagão é questão emergente. Pequenos negócios sofreram perdas significativas durante o blecaute. Estoques refrigerados em supermercados foram comprometidos. Combustíveis tornaram-se recurso crítico para geradores de emergência. União Europeia considera ampliar estoques estratégicos compartilhados. Exercícios de treinamento conjunto ganham importância após o incidente. Cooperação civil-militar foi elemento chave na resposta ao apagão. O incidente destaca necessidade de diversificação energética na Europa.
Ucrânia ofereceu ajuda técnica baseada em sua experiência com ataques russos.
Causas ainda incertas: Apagão Europa
Seis horas após o início da crise, apenas algumas regiões de Portugal e Espanha haviam recuperado energia. As causas exatas do apagão ainda estão sendo investigadas, embora autoridades portuguesas tenham sugerido que o problema teve origem em “desequilíbrios” na rede espanhola de alta tensão.
Luís Montenegro, primeiro-ministro português, pediu paciência à população, prometendo restauração “nas próximas horas”, enquanto Pedro Sánchez, primeiro-ministro espanhol, evitou estabelecer prazos para a normalização.
Especialistas em segurança cibernética não descartam a possibilidade de ataques coordenados, embora essa teoria não tenha sido confirmada pelas autoridades. A proximidade com as tensões geopolíticas da região levanta questões sobre possíveis interferências externas.
Tensões crescentes e vulnerabilidade energética: Apagão Europa
Este apagão acontece em um momento particularmente delicado para a Europa, que enfrenta crescentes preocupações com segurança energética e cibernética. A União Europeia já havia sinalizado que o continente caminha para um cenário onde precisará lidar praticamente sozinho com sua segurança, após a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de reduzir o apoio militar aos europeus.
Uma autoridade da UE havia recentemente alertado que “as ameaças ao bloco estão aumentando, com tensões geopolíticas na vizinhança – como a guerra da Rússia na Ucrânia – colocando a segurança como tema prioritário para um número cada vez maior de cidadãos”.
Segundo Emma Hakala, pesquisadora do Instituto Finlandês de Assuntos Internacionais, as chamadas ameaças híbridas, “como ataques cibernéticos a hospitais, que podem paralisar a infraestrutura de saúde pública, também estão se tornando mais reconhecidas e mais concretas”.
Apagão massivo atinge Europa menos de 40 dias após recomendação de kit de sobrevivência. Portugal, Espanha e parte da França ficaram sem energia elétrica. A União Europeia havia recomendado kits de sobrevivência para emergências. Coincidência ou previsão acertada sobre vulnerabilidades energéticas. Ucrânia ofereceu ajuda técnica baseada em sua experiência com ataques russos. Ministro ucraniano German Galushchenko disponibilizou conhecimento em infraestrutura energética. Aeroportos europeus foram fechados devido ao apagão generalizado. Sistemas de transporte público foram severamente afetados pela falta de energia. Estações de metrô precisaram ser evacuadas durante o blecaute. Semáforos pararam de funcionar causando caos no trânsito. Controladores de tráfego aéreo relataram que aviões "sumiram" dos sistemas. Comissão Europeia havia orientado sobre preparação para crises futuras. Kit de sobrevivência para 72 horas mostrou-se relevante durante o apagão. Alimentos não perecíveis foram recomendados no kit de emergência. Água potável é item essencial em situações de crise energética. Lanternas e pilhas tornaram-se cruciais durante o blecaute europeu. Documentos de identificação devem estar sempre acessíveis em emergências. Medicamentos de uso contínuo precisam ser estocados para crises. Rádios de ondas curtas permitem comunicação quando redes convencionais falham. Dinheiro em espécie é necessário quando sistemas eletrônicos estão indisponíveis. Hadja Lahbib destacou que ameaças à Europa estão cada vez mais complexas. União Europeia desenvolve plano ousado de rearmamento e preparação. Apenas algumas regiões recuperaram energia seis horas após o início da crise. Autoridades portuguesas sugeriram origem do problema na rede espanhola. "Desequilíbrios" na rede de alta tensão espanhola podem ter causado o apagão. Luís Montenegro pediu paciência à população portuguesa. Pedro Sánchez evitou estabelecer prazos para normalização do fornecimento. Especialistas não descartam possibilidade de ataques cibernéticos coordenados. Tensões geopolíticas aumentam suspeitas sobre interferências externas. Europa enfrenta crescentes preocupações com segurança energética. Donald Trump reduziu apoio militar aos europeus recentemente. Ameaças híbridas tornam-se mais reconhecidas e concretas na Europa. Ataques cibernéticos a hospitais podem paralisar infraestruturas críticas. Apagão valida controversa recomendação sobre kits de sobrevivência. Roxana Minzatu questionou sobre preparação individual para emergências. Cidadãos europeus que seguiram recomendações estavam melhor preparados. O apagão é um alerta sobre fragilidade de infraestruturas consideradas infalíveis. Preparação para emergências deixa de ser vista como paranoia. Autoproteção torna-se medida prudente em tempos incertos. Brasileiros podem aprender com o caso europeu sobre preparação para emergências. Manter água potável e alimentos não perecíveis é recomendação universal. Carregadores portáteis para celulares são essenciais na era digital. Documentos importantes devem estar em locais acessíveis e seguros. Planos de comunicação familiar são fundamentais em situações de crise. Vulnerabilidades coletivas e individuais são expostas em incidentes energéticos. Mundo conectado mostra-se paradoxalmente mais frágil durante crises. Redes elétricas interconectadas ampliam o alcance de potenciais falhas. Problemas em um país afetam rapidamente nações vizinhas na Europa. Península Ibérica compartilha vulnerabilidades energéticas por sua interconexão. Experiência ucraniana com ataques à infraestrutura oferece lições valiosas. Seis garrafas de água potável por pessoa são recomendadas em kits de emergência. Comunicações telefônicas foram drasticamente reduzidas durante o apagão. Serviços de mensagens e ligações operaram com metade da velocidade normal. França recuperou fornecimento de energia mais rapidamente que vizinhos ibéricos. Organizações de defesa civil foram acionadas para resposta coordenada. Governo português estimou até 10 horas para normalização completa da rede. Comissão Europeia mantém contato com autoridades e operadores afetados. Fenômenos atmosféricos foram inicialmente considerados como possível causa. Teorias de sabotagem circularam nas redes sociais durante o incidente. Empresas de energia trabalham para identificar pontos de falha no sistema. REN (Redes Energéticas Nacionais) liderou resposta em Portugal. Infraestruturas críticas receberam prioridade na restauração energética. Hospitais utilizaram geradores de emergência durante o blecaute. Residências enfrentaram maior tempo de espera para retorno da energia. Falhas em cascata afetaram múltiplos sistemas interconectados. Sistema financeiro europeu sofreu interrupções temporárias. Terminais de pagamento eletrônico ficaram inoperantes em várias regiões. Caixas eletrônicos não funcionaram durante o apagão generalizado. Sistemas de bombeamento de água foram afetados em algumas localidades. Comunicação oficial dependeu de canais alternativos durante a crise. Estações de rádio tornaram-se fonte principal de informação para muitos cidadãos. Redes de cabo terrestre fornecem energia para boa parte da Europa. Interrupção em um país afeta rapidamente nações vizinhas no continente. Kit de sobrevivência inclui orientações sobre como agir em diferentes emergências. Países nórdicos já possuíam planos semelhantes de preparação para crises. Finlândia é considerada modelo em termos de preparação para emergências. Abrigos subterrâneos finlandeses protegem contra diversas ameaças potenciais. Agência nacional de abastecimento garante bens essenciais em caso de crise. Suécia atualizou conselhos de emergência civil recentemente. Alemanha publicou documento de 68 páginas sobre preparação para emergências. Recomendação de estocar alimentos para 10 dias vigora na Alemanha. Medidas de preparação não visam criar pânico, mas conscientização. Equilíbrio entre alertar e assustar é desafio para autoridades europeias. Emma Hakala alerta contra conclusões precipitadas sobre sabotagem. Incidentes podem ser acidentes normais e não ataques coordenados. Temperatura ambiente foi fator de preocupação em regiões sem aquecimento. Bancos de dados governamentais foram temporariamente inacessíveis. Serviços de emergência permaneceram operacionais com sistemas alternativos. Serviços de telecomunicações foram parcialmente restaurados antes da energia. Cobertura de seguros para prejuízos causados pelo apagão é questão emergente. Pequenos negócios sofreram perdas significativas durante o blecaute. Estoques refrigerados em supermercados foram comprometidos. Combustíveis tornaram-se recurso crítico para geradores de emergência. União Europeia considera ampliar estoques estratégicos compartilhados. Exercícios de treinamento conjunto ganham importância após o incidente. Cooperação civil-militar foi elemento chave na resposta ao apagão. O incidente destaca necessidade de diversificação energética na Europa.
Aeroportos europeus foram fechados devido ao apagão generalizado.
Lição aprendida? Apagão Europa
O apagão massivo de hoje parece validar a controversa recomendação da UE sobre kits de sobrevivência. Na proposta original, a comissária Roxana Minzatu havia questionado: “É preciso saber como agir – como reagir – se faltar energia, se houver um terremoto, se houver uma grande inundação ou se houver qualquer tipo de ameaça. Como você se protege? De quais recursos você precisa? Como você mesmo assume a responsabilidade?”
Para os cidadãos europeus que seguiram as recomendações e montaram seus kits, a situação atual tornou-se um teste real da utilidade dessas medidas de precaução. Para os céticos, o apagão pode ser um alerta sobre a fragilidade das infraestruturas consideradas infalíveis.
Quando a recomendação foi lançada, Hadja Lahbib rebateu críticas afirmando que “estar ciente dos riscos e se preparar para eles é o oposto de criar pânico”. Ela havia citado o comportamento irracional durante a pandemia de COVID-19: “Não se esqueça de que vimos pessoas se aglomerando nas lojas para comprar papel higiênico. Isso realmente as protegeria de uma pandemia? Não. Estar preparado é saber o que pode acontecer”. 
O que fazer agora? Apagão Europa
Para os brasileiros, o caso europeu serve como lembrete da importância da preparação para emergências. Mesmo em um país sem conflitos militares diretos, desastres naturais e falhas de infraestrutura podem ocorrer. Especialistas recomendam:
Manter água potável e alimentos não perecíveis para pelo menos três dias 
Ter lanternas, pilhas e carregadores portáteis para celulares 
Guardar documentos importantes em locais acessíveis e seguros 
Ter um plano de comunicação familiar para emergências
Este episódio na Europa levanta reflexões importantes sobre vulnerabilidades coletivas e individuais em um mundo cada vez mais conectado e, paradoxalmente, mais frágil. A preparação para emergências deixa de ser vista como paranoia para se tornar uma medida prudente de autoproteção em tempos incertos.