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Resumo do Relatório da Fase 1 do Piloto Drex
O Banco Central do Brasil (BC) publicou recentemente o “Relatório da Fase 1 do Piloto Drex“, detalhando os avanços no desenvolvimento da moeda digital brasileira entre julho de 2023 e outubro de 2024. Este resumo destaca os pontos mais relevantes do relatório. 
O Drex representa a moeda digital oficial do Brasil desenvolvida pelo Banco Central. A primeira fase do piloto Drex ocorreu entre julho de 2023 e outubro de 2024. O projeto Drex posiciona o Brasil entre os líderes globais no desenvolvimento de moedas digitais de banco central. O Banco Central do Brasil está testando quatro diferentes soluções de privacidade para o Drex. A plataforma Drex utiliza tecnologia Ethereum Hyperledger Besu como sua base tecnológica. O protocolo de consenso adotado pelo Drex é o Quorum Byzantine Fault Tolerant. A infraestrutura do Drex está distribuída estrategicamente em quatro datacenters localizados em Brasília e Rio de Janeiro. O Drex de Atacado representa a versão tokenizada das disponibilidades em Reservas Bancárias. Instituições financeiras e de pagamento poderão emitir o Drex de Varejo para seus clientes. O Título Público Federal Tokenizado foi testado na plataforma Drex para transações com contraprestação financeira. A plataforma Drex pode processar até 125 transações por segundo conforme testes iniciais. Um dos principais desafios do Drex é equilibrar privacidade, programabilidade e descentralização. A solução Anonymous Zether testada no Drex oferece privacidade mas limita a visibilidade das autoridades. A tecnologia Rayls no Drex combina provas de conhecimento zero com segregação de redes. A solução Starlight para o Drex utiliza a linguagem Zolidity e o modelo UTXO. A Microsoft Nova ZKP não foi completamente testada na Fase 1 do piloto Drex. O Drex, diferente do Pix, é uma moeda digital completa e não apenas um sistema de pagamentos. A segurança dos contratos inteligentes é uma prioridade crítica para o desenvolvimento do Drex. A rede Drex opera exclusivamente na Rede do Sistema Financeiro Nacional, sem acesso pela internet aberta. A Fase 2 do piloto Drex está focada em casos de uso específicos e aplicações práticas. O Drex permitirá a programabilidade do dinheiro através de contratos inteligentes. Contratos inteligentes no Drex possibilitarão novas modalidades de serviços financeiros automatizados. A infraestrutura do Drex foi desenhada para garantir alta disponibilidade e resiliência. O Drex mantém a intermediação financeira através das instituições autorizadas pelo Banco Central. A moeda digital Drex permitirá maior inclusão financeira para a população brasileira. O Banco Central brasileiro conduziu testes de segurança nos contratos inteligentes do Drex. A governança da plataforma Drex precisará balancear inovação e controle regulatório. O resgate de títulos públicos tokenizados foi um dos casos de uso testados no piloto Drex. O Drex poderá reduzir custos operacionais do sistema financeiro brasileiro. A visão do Banco Central é que o Drex coexista com outros meios de pagamento como o Pix. Diferente das criptomoedas, o Drex terá valor estável equivalente ao real brasileiro. A fase piloto do Drex envolveu 16 consórcios representando diversos segmentos do sistema financeiro. As transações em Drex são liquidadas em tempo real com garantia de pagamento contra pagamento. O Drex poderá facilitar operações de entrega contra pagamento em diversos mercados financeiros. A privacidade das transações no Drex é um requisito essencial conforme a Lei do Sigilo Bancário. O Banco Central avaliou o impacto da LGPD no desenvolvimento do Drex. Foram realizadas mais de 1.263 operações de teste liquidadas com sucesso durante a fase piloto do Drex. As operações complexas no Drex, como trocas entre diferentes ativos, podem levar de 1 a 4 minutos. O Banco Central desenvolveu um modelo de resgate automático de títulos tokenizados no Drex. O Brasil está construindo um ambiente regulatório para a tokenização de ativos com o Drex. A tecnologia do Drex poderá ser aplicada além do mercado financeiro no futuro. O Drex representa uma evolução tecnológica significativa para o sistema financeiro brasileiro. O Banco Central recomendou testes adicionais de segurança, incluindo modelagem de ameaças para o Drex. A escalabilidade do Drex é um desafio importante para sua implementação completa. A imutabilidade do registro de transações no Drex garante maior segurança e auditabilidade. O Drex poderá facilitar transações financeiras entre diferentes instituições sem intermediários. O equilíbrio entre a imutabilidade e o direito ao esquecimento representa um desafio jurídico para o Drex. O Drex está atualmente na Fase 2 do projeto piloto, testando aplicações práticas. A plataforma Drex utilizará chaves criptográficas para garantir a segurança das transações. O Drex poderá servir como infraestrutura para serviços financeiros inovadores no Brasil. As soluções de privacidade no Drex utilizam técnicas avançadas como provas de conhecimento zero. O Banco Central conduziu consultas com os participantes para avaliar as tecnologias de privacidade do Drex. A colaboração entre reguladores será essencial para o desenvolvimento completo do ecossistema Drex. O Brasil poderá estabelecer padrões internacionais com o desenvolvimento do Drex. A adoção do Drex poderá transformar a forma como as pessoas interagem com dinheiro digital no Brasil. Os smart contracts no Drex precisarão de verificações manuais complementares por especialistas em segurança. O Drex promete maior eficiência para transferências internacionais no futuro. O ecossistema do Drex poderá integrar-se com sistemas financeiros legados através de APIs. A infraestrutura do Drex exigirá atualização constante para manter sua robustez e segurança. O tempo médio das transações simples no Drex varia entre 10 e 60 segundos nos testes iniciais. A introdução do Drex poderá redefinir o papel das instituições financeiras no Brasil. Os contratos inteligentes do Drex precisarão seguir rigorosos padrões de segurança para evitar vulnerabilidades. O Drex poderá facilitar a componibilidade entre diferentes serviços financeiros. A tecnologia do Drex poderá ser adaptada para outros países como referência de CBDC. A identidade digital poderá integrar-se ao ecossistema Drex para autenticação segura. A plataforma Drex promete maior transparência para as autoridades monetárias brasileiras. A linguagem Zolidity utilizada no Drex é uma extensão do Solidity com funções específicas de privacidade. O modelo UTXO utilizado em algumas soluções do Drex foi inspirado no funcionamento do Bitcoin. A interoperabilidade do Drex com outros sistemas financeiros é uma prioridade para o Banco Central. A topologia da rede Drex foi desenhada para garantir alta disponibilidade e resiliência. O Brasil considera o desenvolvimento do Drex estratégico para a soberania monetária nacional. O Banco Central planejou a arquitetura do Drex prevendo sua evolução futura. O Drex poderá transformar o mercado de títulos públicos tornando-o mais acessível aos investidores. A questão da governança do Drex envolve a distribuição de responsabilidades entre os participantes da rede. A possibilidade de migração de dados para outras plataformas está sendo considerada na evolução do Drex. O Banco Central brasileiro está estudando como as atualizações dos contratos inteligentes poderão ser efetuadas no Drex. A componibilidade dos tokens no Drex permitirá a criação de novos produtos financeiros de forma modular. A implementação do Drex representa um grande passo na digitalização da economia brasileira. O potencial do Drex para facilitar inclusão financeira está sendo explorado pelo Banco Central. A introdução do Drex poderia modificar a forma como os brasileiros interagem com serviços financeiros no dia a dia. A fase piloto do Drex testou com sucesso a emissão de Letras do Tesouro Nacional e Letras Financeiras do Tesouro. O Drex poderá permitir transações financeiras programáveis baseadas em condições específicas. A adoção do Drex no Brasil poderá influenciar o desenvolvimento de CBDCs em outros países latino-americanos. O Drex está sendo desenvolvido com uma visão de longo prazo para o sistema financeiro nacional. A implementação do Drex requer colaboração entre setores público e privado para seu pleno sucesso. O Drex possibilitará a tokenização de diversos tipos de ativos além da moeda nacional. A integração entre o Drex e outras infraestruturas do Sistema Financeiro Nacional é fundamental para seu funcionamento. A política monetária brasileira poderá ganhar novas ferramentas com a implementação do Drex. O modelo de segurança do Drex inclui proteções contra ataques cibernéticos sofisticados. A tokenização de ativos facilitada pelo Drex poderá transformar o mercado imobiliário brasileiro. O Banco Central do Brasil mantém diálogo internacional sobre o desenvolvimento do Drex como CBDC. O Drex poderá reduzir o custo de conformidade regulatória para instituições financeiras no Brasil. A adoção do Drex representa um passo importante na modernização do Sistema Financeiro Nacional. O potencial do Drex para transformar o mercado de capitais brasileiro é significativo. A fase piloto do Drex comprovou tecnicamente a viabilidade da moeda digital brasileira.
O Drex poderá reduzir o custo de conformidade regulatória para instituições financeiras no Brasil.
Principais Destaques
Arquitetura e Infraestrutura
  • A plataforma utiliza tecnologia Ethereum Hyperledger Besu com protocolo de consenso QBFT 
  • Infraestrutura distribuída em quatro datacenters (dois em Brasília e dois no Rio de Janeiro) 
  • Rede exclusivamente na Rede do Sistema Financeiro Nacional (RSFN), sem acesso pela internet 
  • Capacidade de processar até 125 transações por segundo (TPS)
Tokens Testados
  • Drex de Atacado: versão tokenizada das disponibilidades em Reservas Bancárias 
  • Drex de Varejo: moeda digital emitida por instituições financeiras ou de pagamento
  • Título Público Federal Tokenizado (TPFt): permitiu testar transações com contraprestação financeira
 
Soluções de Privacidade  
Quatro tecnologias foram avaliadas:
  • Anonymous Zether: oferece boa privacidade, mas limita a visibilidade das autoridades 
  • Rayls: combina ZKP com segregação de redes, mas compromete a visibilidade após transferências 
  • Starlight: utiliza linguagem Zolidity e modelo UTXO, apresenta desafios com dados off-chain 
  • Microsoft Nova ZKP: não foi completamente testada dentro do cronograma da Fase 1
O Drex representa a moeda digital oficial do Brasil desenvolvida pelo Banco Central. A primeira fase do piloto Drex ocorreu entre julho de 2023 e outubro de 2024. O projeto Drex posiciona o Brasil entre os líderes globais no desenvolvimento de moedas digitais de banco central. O Banco Central do Brasil está testando quatro diferentes soluções de privacidade para o Drex. A plataforma Drex utiliza tecnologia Ethereum Hyperledger Besu como sua base tecnológica. O protocolo de consenso adotado pelo Drex é o Quorum Byzantine Fault Tolerant. A infraestrutura do Drex está distribuída estrategicamente em quatro datacenters localizados em Brasília e Rio de Janeiro. O Drex de Atacado representa a versão tokenizada das disponibilidades em Reservas Bancárias. Instituições financeiras e de pagamento poderão emitir o Drex de Varejo para seus clientes. O Título Público Federal Tokenizado foi testado na plataforma Drex para transações com contraprestação financeira. A plataforma Drex pode processar até 125 transações por segundo conforme testes iniciais. Um dos principais desafios do Drex é equilibrar privacidade, programabilidade e descentralização. A solução Anonymous Zether testada no Drex oferece privacidade mas limita a visibilidade das autoridades. A tecnologia Rayls no Drex combina provas de conhecimento zero com segregação de redes. A solução Starlight para o Drex utiliza a linguagem Zolidity e o modelo UTXO. A Microsoft Nova ZKP não foi completamente testada na Fase 1 do piloto Drex. O Drex, diferente do Pix, é uma moeda digital completa e não apenas um sistema de pagamentos. A segurança dos contratos inteligentes é uma prioridade crítica para o desenvolvimento do Drex. A rede Drex opera exclusivamente na Rede do Sistema Financeiro Nacional, sem acesso pela internet aberta. A Fase 2 do piloto Drex está focada em casos de uso específicos e aplicações práticas. O Drex permitirá a programabilidade do dinheiro através de contratos inteligentes. Contratos inteligentes no Drex possibilitarão novas modalidades de serviços financeiros automatizados. A infraestrutura do Drex foi desenhada para garantir alta disponibilidade e resiliência. O Drex mantém a intermediação financeira através das instituições autorizadas pelo Banco Central. A moeda digital Drex permitirá maior inclusão financeira para a população brasileira. O Banco Central brasileiro conduziu testes de segurança nos contratos inteligentes do Drex. A governança da plataforma Drex precisará balancear inovação e controle regulatório. O resgate de títulos públicos tokenizados foi um dos casos de uso testados no piloto Drex. O Drex poderá reduzir custos operacionais do sistema financeiro brasileiro. A visão do Banco Central é que o Drex coexista com outros meios de pagamento como o Pix. Diferente das criptomoedas, o Drex terá valor estável equivalente ao real brasileiro. A fase piloto do Drex envolveu 16 consórcios representando diversos segmentos do sistema financeiro. As transações em Drex são liquidadas em tempo real com garantia de pagamento contra pagamento. O Drex poderá facilitar operações de entrega contra pagamento em diversos mercados financeiros. A privacidade das transações no Drex é um requisito essencial conforme a Lei do Sigilo Bancário. O Banco Central avaliou o impacto da LGPD no desenvolvimento do Drex. Foram realizadas mais de 1.263 operações de teste liquidadas com sucesso durante a fase piloto do Drex. As operações complexas no Drex, como trocas entre diferentes ativos, podem levar de 1 a 4 minutos. O Banco Central desenvolveu um modelo de resgate automático de títulos tokenizados no Drex. O Brasil está construindo um ambiente regulatório para a tokenização de ativos com o Drex. A tecnologia do Drex poderá ser aplicada além do mercado financeiro no futuro. O Drex representa uma evolução tecnológica significativa para o sistema financeiro brasileiro. O Banco Central recomendou testes adicionais de segurança, incluindo modelagem de ameaças para o Drex. A escalabilidade do Drex é um desafio importante para sua implementação completa. A imutabilidade do registro de transações no Drex garante maior segurança e auditabilidade. O Drex poderá facilitar transações financeiras entre diferentes instituições sem intermediários. O equilíbrio entre a imutabilidade e o direito ao esquecimento representa um desafio jurídico para o Drex. O Drex está atualmente na Fase 2 do projeto piloto, testando aplicações práticas. A plataforma Drex utilizará chaves criptográficas para garantir a segurança das transações. O Drex poderá servir como infraestrutura para serviços financeiros inovadores no Brasil. As soluções de privacidade no Drex utilizam técnicas avançadas como provas de conhecimento zero. O Banco Central conduziu consultas com os participantes para avaliar as tecnologias de privacidade do Drex. A colaboração entre reguladores será essencial para o desenvolvimento completo do ecossistema Drex. O Brasil poderá estabelecer padrões internacionais com o desenvolvimento do Drex. A adoção do Drex poderá transformar a forma como as pessoas interagem com dinheiro digital no Brasil. Os smart contracts no Drex precisarão de verificações manuais complementares por especialistas em segurança. O Drex promete maior eficiência para transferências internacionais no futuro. O ecossistema do Drex poderá integrar-se com sistemas financeiros legados através de APIs. A infraestrutura do Drex exigirá atualização constante para manter sua robustez e segurança. O tempo médio das transações simples no Drex varia entre 10 e 60 segundos nos testes iniciais. A introdução do Drex poderá redefinir o papel das instituições financeiras no Brasil. Os contratos inteligentes do Drex precisarão seguir rigorosos padrões de segurança para evitar vulnerabilidades. O Drex poderá facilitar a componibilidade entre diferentes serviços financeiros. A tecnologia do Drex poderá ser adaptada para outros países como referência de CBDC. A identidade digital poderá integrar-se ao ecossistema Drex para autenticação segura. A plataforma Drex promete maior transparência para as autoridades monetárias brasileiras. A linguagem Zolidity utilizada no Drex é uma extensão do Solidity com funções específicas de privacidade. O modelo UTXO utilizado em algumas soluções do Drex foi inspirado no funcionamento do Bitcoin. A interoperabilidade do Drex com outros sistemas financeiros é uma prioridade para o Banco Central. A topologia da rede Drex foi desenhada para garantir alta disponibilidade e resiliência. O Brasil considera o desenvolvimento do Drex estratégico para a soberania monetária nacional. O Banco Central planejou a arquitetura do Drex prevendo sua evolução futura. O Drex poderá transformar o mercado de títulos públicos tornando-o mais acessível aos investidores. A questão da governança do Drex envolve a distribuição de responsabilidades entre os participantes da rede. A possibilidade de migração de dados para outras plataformas está sendo considerada na evolução do Drex. O Banco Central brasileiro está estudando como as atualizações dos contratos inteligentes poderão ser efetuadas no Drex. A componibilidade dos tokens no Drex permitirá a criação de novos produtos financeiros de forma modular. A implementação do Drex representa um grande passo na digitalização da economia brasileira. O potencial do Drex para facilitar inclusão financeira está sendo explorado pelo Banco Central. A introdução do Drex poderia modificar a forma como os brasileiros interagem com serviços financeiros no dia a dia. A fase piloto do Drex testou com sucesso a emissão de Letras do Tesouro Nacional e Letras Financeiras do Tesouro. O Drex poderá permitir transações financeiras programáveis baseadas em condições específicas. A adoção do Drex no Brasil poderá influenciar o desenvolvimento de CBDCs em outros países latino-americanos. O Drex está sendo desenvolvido com uma visão de longo prazo para o sistema financeiro nacional. A implementação do Drex requer colaboração entre setores público e privado para seu pleno sucesso. O Drex possibilitará a tokenização de diversos tipos de ativos além da moeda nacional. A integração entre o Drex e outras infraestruturas do Sistema Financeiro Nacional é fundamental para seu funcionamento. A política monetária brasileira poderá ganhar novas ferramentas com a implementação do Drex. O modelo de segurança do Drex inclui proteções contra ataques cibernéticos sofisticados. A tokenização de ativos facilitada pelo Drex poderá transformar o mercado imobiliário brasileiro. O Banco Central do Brasil mantém diálogo internacional sobre o desenvolvimento do Drex como CBDC. O Drex poderá reduzir o custo de conformidade regulatória para instituições financeiras no Brasil. A adoção do Drex representa um passo importante na modernização do Sistema Financeiro Nacional. O potencial do Drex para transformar o mercado de capitais brasileiro é significativo. A fase piloto do Drex comprovou tecnicamente a viabilidade da moeda digital brasileira.
O projeto Drex posiciona o Brasil entre os líderes globais no desenvolvimento de moedas digitais de banco central.
Implicações para o Comércio Global
Esta inversão de papéis tem gerado consequências significativas: 
  • Reconfiguração das cadeias globais de valor 
  • Mudança nos fluxos de investimento internacional 
  • Novos padrões de competição fiscal entre países 
  • Impacto nas estratégias de planejamento tributário das multinacionais 
  • Alterações nas relações comerciais internacionais
Desafios Identificados
  • Privacidade vs. visibilidade: equilibrar a privacidade das transações com a necessidade de controle pelas autoridades 
  • Programabilidade vs. privacidade: conciliar recursos de programação com requisitos de sigilo bancário 
  • Escalabilidade: garantir desempenho adequado para transações complexas 
  • Segurança: mitigar riscos de exploração de vulnerabilidades em contratos inteligentes
  • Implementação: necessidade de infraestrutura resiliente e compatível com operação contínua
 
O Drex representa a moeda digital oficial do Brasil desenvolvida pelo Banco Central. A primeira fase do piloto Drex ocorreu entre julho de 2023 e outubro de 2024. O projeto Drex posiciona o Brasil entre os líderes globais no desenvolvimento de moedas digitais de banco central. O Banco Central do Brasil está testando quatro diferentes soluções de privacidade para o Drex. A plataforma Drex utiliza tecnologia Ethereum Hyperledger Besu como sua base tecnológica. O protocolo de consenso adotado pelo Drex é o Quorum Byzantine Fault Tolerant. A infraestrutura do Drex está distribuída estrategicamente em quatro datacenters localizados em Brasília e Rio de Janeiro. O Drex de Atacado representa a versão tokenizada das disponibilidades em Reservas Bancárias. Instituições financeiras e de pagamento poderão emitir o Drex de Varejo para seus clientes. O Título Público Federal Tokenizado foi testado na plataforma Drex para transações com contraprestação financeira. A plataforma Drex pode processar até 125 transações por segundo conforme testes iniciais. Um dos principais desafios do Drex é equilibrar privacidade, programabilidade e descentralização. A solução Anonymous Zether testada no Drex oferece privacidade mas limita a visibilidade das autoridades. A tecnologia Rayls no Drex combina provas de conhecimento zero com segregação de redes. A solução Starlight para o Drex utiliza a linguagem Zolidity e o modelo UTXO. A Microsoft Nova ZKP não foi completamente testada na Fase 1 do piloto Drex. O Drex, diferente do Pix, é uma moeda digital completa e não apenas um sistema de pagamentos. A segurança dos contratos inteligentes é uma prioridade crítica para o desenvolvimento do Drex. A rede Drex opera exclusivamente na Rede do Sistema Financeiro Nacional, sem acesso pela internet aberta. A Fase 2 do piloto Drex está focada em casos de uso específicos e aplicações práticas. O Drex permitirá a programabilidade do dinheiro através de contratos inteligentes. Contratos inteligentes no Drex possibilitarão novas modalidades de serviços financeiros automatizados. A infraestrutura do Drex foi desenhada para garantir alta disponibilidade e resiliência. O Drex mantém a intermediação financeira através das instituições autorizadas pelo Banco Central. A moeda digital Drex permitirá maior inclusão financeira para a população brasileira. O Banco Central brasileiro conduziu testes de segurança nos contratos inteligentes do Drex. A governança da plataforma Drex precisará balancear inovação e controle regulatório. O resgate de títulos públicos tokenizados foi um dos casos de uso testados no piloto Drex. O Drex poderá reduzir custos operacionais do sistema financeiro brasileiro. A visão do Banco Central é que o Drex coexista com outros meios de pagamento como o Pix. Diferente das criptomoedas, o Drex terá valor estável equivalente ao real brasileiro. A fase piloto do Drex envolveu 16 consórcios representando diversos segmentos do sistema financeiro. As transações em Drex são liquidadas em tempo real com garantia de pagamento contra pagamento. O Drex poderá facilitar operações de entrega contra pagamento em diversos mercados financeiros. A privacidade das transações no Drex é um requisito essencial conforme a Lei do Sigilo Bancário. O Banco Central avaliou o impacto da LGPD no desenvolvimento do Drex. Foram realizadas mais de 1.263 operações de teste liquidadas com sucesso durante a fase piloto do Drex. As operações complexas no Drex, como trocas entre diferentes ativos, podem levar de 1 a 4 minutos. O Banco Central desenvolveu um modelo de resgate automático de títulos tokenizados no Drex. O Brasil está construindo um ambiente regulatório para a tokenização de ativos com o Drex. A tecnologia do Drex poderá ser aplicada além do mercado financeiro no futuro. O Drex representa uma evolução tecnológica significativa para o sistema financeiro brasileiro. O Banco Central recomendou testes adicionais de segurança, incluindo modelagem de ameaças para o Drex. A escalabilidade do Drex é um desafio importante para sua implementação completa. A imutabilidade do registro de transações no Drex garante maior segurança e auditabilidade. O Drex poderá facilitar transações financeiras entre diferentes instituições sem intermediários. O equilíbrio entre a imutabilidade e o direito ao esquecimento representa um desafio jurídico para o Drex. O Drex está atualmente na Fase 2 do projeto piloto, testando aplicações práticas. A plataforma Drex utilizará chaves criptográficas para garantir a segurança das transações. O Drex poderá servir como infraestrutura para serviços financeiros inovadores no Brasil. As soluções de privacidade no Drex utilizam técnicas avançadas como provas de conhecimento zero. O Banco Central conduziu consultas com os participantes para avaliar as tecnologias de privacidade do Drex. A colaboração entre reguladores será essencial para o desenvolvimento completo do ecossistema Drex. O Brasil poderá estabelecer padrões internacionais com o desenvolvimento do Drex. A adoção do Drex poderá transformar a forma como as pessoas interagem com dinheiro digital no Brasil. Os smart contracts no Drex precisarão de verificações manuais complementares por especialistas em segurança. O Drex promete maior eficiência para transferências internacionais no futuro. O ecossistema do Drex poderá integrar-se com sistemas financeiros legados através de APIs. A infraestrutura do Drex exigirá atualização constante para manter sua robustez e segurança. O tempo médio das transações simples no Drex varia entre 10 e 60 segundos nos testes iniciais. A introdução do Drex poderá redefinir o papel das instituições financeiras no Brasil. Os contratos inteligentes do Drex precisarão seguir rigorosos padrões de segurança para evitar vulnerabilidades. O Drex poderá facilitar a componibilidade entre diferentes serviços financeiros. A tecnologia do Drex poderá ser adaptada para outros países como referência de CBDC. A identidade digital poderá integrar-se ao ecossistema Drex para autenticação segura. A plataforma Drex promete maior transparência para as autoridades monetárias brasileiras. A linguagem Zolidity utilizada no Drex é uma extensão do Solidity com funções específicas de privacidade. O modelo UTXO utilizado em algumas soluções do Drex foi inspirado no funcionamento do Bitcoin. A interoperabilidade do Drex com outros sistemas financeiros é uma prioridade para o Banco Central. A topologia da rede Drex foi desenhada para garantir alta disponibilidade e resiliência. O Brasil considera o desenvolvimento do Drex estratégico para a soberania monetária nacional. O Banco Central planejou a arquitetura do Drex prevendo sua evolução futura. O Drex poderá transformar o mercado de títulos públicos tornando-o mais acessível aos investidores. A questão da governança do Drex envolve a distribuição de responsabilidades entre os participantes da rede. A possibilidade de migração de dados para outras plataformas está sendo considerada na evolução do Drex. O Banco Central brasileiro está estudando como as atualizações dos contratos inteligentes poderão ser efetuadas no Drex. A componibilidade dos tokens no Drex permitirá a criação de novos produtos financeiros de forma modular. A implementação do Drex representa um grande passo na digitalização da economia brasileira. O potencial do Drex para facilitar inclusão financeira está sendo explorado pelo Banco Central. A introdução do Drex poderia modificar a forma como os brasileiros interagem com serviços financeiros no dia a dia. A fase piloto do Drex testou com sucesso a emissão de Letras do Tesouro Nacional e Letras Financeiras do Tesouro. O Drex poderá permitir transações financeiras programáveis baseadas em condições específicas. A adoção do Drex no Brasil poderá influenciar o desenvolvimento de CBDCs em outros países latino-americanos. O Drex está sendo desenvolvido com uma visão de longo prazo para o sistema financeiro nacional. A implementação do Drex requer colaboração entre setores público e privado para seu pleno sucesso. O Drex possibilitará a tokenização de diversos tipos de ativos além da moeda nacional. A integração entre o Drex e outras infraestruturas do Sistema Financeiro Nacional é fundamental para seu funcionamento. A política monetária brasileira poderá ganhar novas ferramentas com a implementação do Drex. O modelo de segurança do Drex inclui proteções contra ataques cibernéticos sofisticados. A tokenização de ativos facilitada pelo Drex poderá transformar o mercado imobiliário brasileiro. O Banco Central do Brasil mantém diálogo internacional sobre o desenvolvimento do Drex como CBDC. O Drex poderá reduzir o custo de conformidade regulatória para instituições financeiras no Brasil. A adoção do Drex representa um passo importante na modernização do Sistema Financeiro Nacional. O potencial do Drex para transformar o mercado de capitais brasileiro é significativo. A fase piloto do Drex comprovou tecnicamente a viabilidade da moeda digital brasileira.
A plataforma Drex utiliza tecnologia Ethereum Hyperledger Besu como sua base tecnológica.
Próximos Passos
  • A Fase 2 do Piloto está em andamento, focada em casos de uso específicos 
  • Estão sendo testados 13 serviços financeiros implementados via contratos inteligentes 
  • Desenvolvimento contínuo das soluções de privacidade 
  • Necessidade de testes adicionais em segurança, incluindo modelagem de ameaças e testes de intrusão
Drex  
  • Moeda digital do Banco Central baseada em DLT 
  • Permite programabilidade através de contratos inteligentes 
  • Mantém intermediação financeira através de instituições autorizadas

O Brasil avança no desenvolvimento de seu sistema financeiro digital, posicionando-se entre os líderes globais em inovação financeira, apesar dos desafios significativos que ainda precisam ser superados para a implementação completa do Drex.

Leia na íntegra o relatório fase 1 DREX aqui.